sexta-feira, 25 de junho de 2010

Galeria de Contos N° 2

Tempestade de Flashes

A noite estava chuvosa e os trovões dançavam no céu liberando todo o seu poder. Os únicos sons que eu escutava no meu apartamento eram os dos trovões e os cliques da minha câmera fotográfica que não parava de trabalhar.
 Encontrei uma antiga amiga na balada e alguns copos de cerveja e uma boa conversa nos ajudaram a ir para o meu apartamento. Quando chegamos lá resolvi tirar algumas fotos, a princípio fotos normais mas as coisas foram esquentando e a sensualidade aparecia um pouco mais a cada clique dado.
Nunca tinha notado como ela era linda. Seus cabelos molhados da chuva escorriam sobre seu corpo escultural, mas o que mais me chamava atenção eram seus olhos. Olhos escuros que exalavam sedução. A minha excitação estava aumentando e ela notou que o volume em minha calça aumentava a cada nova pose. Um sorriso de malícia apareceu em seu rosto e ela veio em minha direção. Tentei guardar a câmera mas ela não deixou, ela me revelou que sempre teve um fetiche de ser fotografada enquanto transava. Não pude recusar um pedido feito pela dona daqueles olhos que tanto me seduziram.
A luz apagou quando um de nós esbarrou no abajur, e nesse instante começou uma tempestade dentro do quarto. Uma tempestade de flashes que eram as únicas fontes de luz. Mas nossas mãos sabiam o caminho que deveriam seguir. No momento em que caímos sobre o tapete, entreguei a câmera a ela e fui descendo lentamente pelo seu corpo, quando cheguei no espaço entre suas pernas o barulho dos trovões foi substituído por gemidos de prazer. Não demorou muito para que os flashes parassem e o seu corpo se contorcesse em um espasmo de prazer.
Comecei a massagear seus seios com a boca, só que fui interrompido por ela, que disse que queria me dar um presente. Ela me deitou no sofá e foi descendo com suas mãos pelo meu corpo. Quando ela chegou no lugar esperado sua boca se juntou a sua mão. Um trovão ecoou no céu escondendo um grito de prazer que saiu da minha boca no momento em que sua boca se movimentava cada vez mais rápido.
Ela parou com seus movimentos e quando fui tentar tocá-la ela me disse que era para mim ficar parado que ela controlaria a situação. Ela saiu da posição em que estava e foi por cima de mim. Eu só conseguia ver suas costas subindo e descendo em movimentos cada vez mais rápidos. Peguei a câmera e comecei a guardar aquele momento de prazer. Ela viu que os flashes recomeçaram e a excitação aumentou junto com a velocidade de seus movimentos. Por causa da luz dos trovões que estouravam do lado de fora pude ver quando ela se apoiou e aquele líquido quente descia de sua vagina e escorria entre minhas pernas.
Depois que isso aconteceu, coloquei ela deitada no sofá e comecei a entrar com força em sua vagina, que agora estava bastante molhada. A cada estocada, um grito de prazer saía de sua boca. O tesão era tanto que explodi sobre seus peitos. Depois disso fomos para o chuveiro e repetimos o espetáculo. Depois do banho deitamos exaustos na cama e caímos no sono.
Pela manhã não encontrei ninguém ao meu lado, só a câmera com todas as fotos apagadas e um bilhete ao lado: "Teremos que tirar mais fotos".

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